Clubecarros: abril 2011

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Acabei de renovar a minha CNH ,como saber se ela já foi emitida?

Quando você marca o exame de vista no Detran é gerada uma taxa que é paga no banco e você fica com o canhotinho do boleto pago nele está o número do processo, com este número você vai até o Detran entra no sit e vai na área de Habilitações ,digita o número do processo lá , ai vai aparecer se sua nova CNH já foi emitida ou não.  

Andar com o pneu murcho aumenta o consumo de combustível?


Pesquisas afirmam que rodar com o veículo com o pneu murcho aumenta o consumo de combustível , isso ocorre porque quando o pneu do carro esta murcho aumenta o contado do mesmo com o solo aumentado assim o arrasto do carro e consecutivamente o motor precisa de mais potência para empurrar ou arrastar o carro.  

terça-feira, 19 de abril de 2011

Quando se deve fazer a limpeza dos bicos?

A limpeza dos bicos deve ser feita , porem o prazo para a limpeza do sistema de injeção e a manutenção dos principais itens do sistema de alimentação está no manual do proprietário. O prazo pode variar de acordo com cada  fabricante ,mas geralmente é cerca de 25 a 30.000 km . O correto é fazer ao menos uma inspeção a cada 15 mil quilômetros. Esta inspeção também é programada nas várias revisões do carro recomendadas pelo fabricante.

Porque não é aconselhavel dar tranco em veículos?

Essa prática não é aconselhada para nenhum carro. Algumas vezes pode não acontecer nada, mas a correia dentada, a cremalheira e outros itens (principalmente da transmissão) podem sofrer danos, já que eles é que receberão essa “pancada”.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

É precizo colocar gasolina em Carros flex pelo menos uma vez?

O álcool tem poder corrosivo superior ao da gasolina em relação aos metais ferrosos. Porem a gasolina brasileira recebe grande quantidade de álcool e para evitar qualquer tipo de problema nos motores flex, as peças que entram em contato com o combustível são feitas para resistir a essa ação corrosiva.
Por isso os donos de veículos flex podem rodar apenas com o álcool sem ter de se preocupar com a necessidade de usar gasolina para 'lubrificar' as peças, isso é um mito”.Mas é bom utilizar pelo menos um tanque de gasolina a cada 6 meses para evitar um problema  caracteristico dos modelos abastecidos apenas com álcool, problema este que  ocorrer devido ao surgimento de uma espécie de gelatina incolor junto ao pescador, no interior do tanque de combustível. Ela surge, provavelmente, por conta de algum tipo de reação química e pode entupir a bomba, causando sua queima. O uso de um tanque de gasolina dissolve esse material.

Por que alguns pneus novos possui listras coloridas?

As listras coloridas nos pneus não tem nenhum significado para o consumidor, pois é uma identificação usada pelo fabricante.
Antes da vulcanização do pneu, quando são feitas as ranhuras especificas de cada modelo, eles são pintados. Desta forma, o sulco correto é feito no pneu com o tamanho específico.
Sobre o prazo de validade, na lateral do pneu, uma série de números identifica a semana e o ano em que ele foi produzido. “Pneu não tem prazo de validade, mas é recomendável que

que eles sejam avaliados após cinco anos da data fabricação.

Qual o melhor: Discovery ou Grand Cherokee?


Um nasceu nos Estados Unidos em 1992. O outro, na Inglaterra, três anos antes. Ambas tèm em comum, o porte avantajado e a ótima capacidade off-road, sem deixar a desejar em relação luxo e conforto.Os dois modelos mostram maturidade admirável, prova de que o tempo fez bem a ambos. O novoJeep Grand Cherokee, que acaba de chegar ao Brasil, perdeu um pouco de seu jeitão brucutu: está com visual mais civilizado, porém sem esquecer suas origens. Com o novo estilo, ficou menos “caixote”. O Land Rower Discovery 4 mantém o aspecto quadrado, mas também evoluiu muito: traz vários avanços mecânicos e muita tecnologia.
 As dimensões de ambos são parecidas, mas se tratando de motor um se disância do outro.O Jeep possui motor V6 a gasolina e o Discovery motor V6 Turbo diesel  . Essas diferenças aparecem no desempenho, luxo e, claro, preço: enquanto o Grand Cherokee 3.6 V6 Laredo, custa R$ 154.900, o preço do Discovery 4 TDV6 foi fixado em R$ 259.900 a versã, porem a versão mais barata do mesmo custa cerca de R$ 179.000,00

Visto de fora, o Discovery 4 mantém as características da primeira geração, como o teto alto, frente elevada, grade reta e para-brisa quase em pé – coisa típica de jipão. Mas prestanndo atençao você logo percebe  uma fileira de leds contornando os faróis. No interior do Discovery topo de linha tem o luxo é comparável ao dos conterrâneos da Jaguar.
 Fabio Aro

O motor biturbo a diesel garante força com suavidade, silêncio e economia. O sistema de vídeo vem com entradas auxiliares no banco traseiro.
Como nos carros de alto luxo , não é preciso apertar nenhum botão para destravar as portas: de posse da chave, basta pôr a mão na maçaneta que ela já abre. A partida também é por botão. Aliás, nesse ponto, Discovery e Grand Cherokee empatam.
Mesmo à noite, é possível apreciar o ótimo acabamento de couro e alumínio polido, graças à sutil iluminação interna que deixa visíveis laterais e carpete. Ainda sobre iluminação, o modelo tem automatização do farol alto: o facho baixa sozinho em caso de veículo em sentido contrário, e volta a aumentar depois que ele passa. No centro do painel, a tela (touch screen) permite acesso a vários sistemas e configurações do veículo.
Andando, o Discovery mostra ânimo incomum para um veículo de 2.580 kg, e com acomodação para sete ocupantes. As acelerações são rápidas, assim como as respostas dos freios, direção e suspensão. Na pista, o modelo fez 0 a 100 km/h em 9,3 segundos – marca tão boa como inesperada para um utilitário a diesel. O segredo está no novo motor 3.0 V6 biturbo de 245 cavalos, equipado com turbinas de dimensões diferentes. Esse Land Rover tem tanto apetite na hora de acelerar que até ignora a faixa vermelha do conta-giros: embora ela comece nos 4.200 rpm, quando a gente pisa com vontade as trocas de marchas são feitas na faixa de 4.500 rpm. O câmbio automático tem seis marchas e oferece trocas manuais.
A trasmissão automática de seis marchas tem modos de conforto , esporte e manual. O freio eletrohidráulico dispensa a alavanca
Se em alto giro o motor agrada muito, em baixa ele é ainda mais impressionante. Segundo a Land Rover, esse “provavelmente é o motor de seis cilindros a diesel de maior torque do mundo”. O torque de 61,2 kgfm está disponível a partir de 2.000 rpm. Isso significa que uma leve pressão no pedal do acelerador já despeja muita força nas quatro rodas.
Quando chega ao chão, a força pode ser dosada de acordo com o tipo de solo (areia, neve, pedras, etc.), por meio de um seletor rotativo localizado à frente da alavanca de câmbio. Além disso, a suspensão a ar é ajustável: pode subir ou descer, de acordo com a ocasião (ou obstáculo).
Apesar da altura (1,9 m), o modelo apresentou bom comportamento nas curvas, ajudado pelas belas rodas de 20 polegadas e pelos pneus largos e de perfil baixo (255/50), que dão aspecto esportivo ao jipão. Não são os “sapatos” mais indicados para aventuras radicais. Mas, se esse for o caso, basta trocar os pneus e partir para a briga.


Com o arredondamento das linhas, a aerodinâmica melhorou muito. Mas as medidas externas cresceram
O Jeep Grand Cherokee sempre abusou do tamanho, das formas quadradas e dos motores beberrões. Bem, com relação ao tamanho, é preciso dizer que ele continua “Grand”. A quarta geração (olha aí outra coincidência com o concorrente inglês) cresceu 7 cm no comprimento (foi para 4,82 m), 1 cm na largura (1,94 m) e 2,4 cm na altura (1,78 m). Apesar disso, as formas externas foram tão suavizadas que a impressão é de que o modelo diminuiu. E evoluiu: o arredondamento de linhas resultou em melhora da aerodinâmica (o Cx baixou de 0,40 para 0,37).
 Fabio Aro
O novo motor 3.6 V6 tem comando duplo, bloco de alumínio e 286 cavalos. O v6 antigo era maior (3.7), mas rendia apenas 210 cavalos.
Não é só isso: o estilo melhorou muito, idem para a mecânica. A versão testada por Autoesporte veio equipada com o novo motor 3.6 V6 a gasolina. Com comando duplo variável e bloco de alumínio, rende 286 cv. Como comparação, o V6 antigo era maior (3.7) e rendia muito menos (210 cv).
Na pista, o jipão norte-americano mostrou bom desempenho, cumprindo a prova de 0 a 100 km/h em 9,9 s. Mas não é uma marca suficiente para encarar o Discovery 4, que graças ao torque do motor a diesel se destacou também nas retomadas. Não foi possível medir o consumo do Grand Cherokee, porque só tivemos acesso a ele na pista de Tatuí. Já o Discovery mostrou ter pouca sede: fez 8,6 km/l de diesel na cidade e 11,8 km/l na estrada.
Embora os dois tenham suspensão a ar regulável, na pista o Grand Cherokee apresentou maior inclinação nas curvas. A suspensão é mais macia no modelo americano, mas parte desse sintoma pode ser creditada aos pneus e às rodas. Enquanto o Discovery foi para o teste com rodas aro 20 e pneus 255/50, o Grand Cherokee estava com rodas aro 18 e pneus 265/60.
A tração integral funciona em harmonia com a suspensão Quadra-Lift, capaz de aumentar ou reduzir a altura do carro. O Grand Cherokee pode ir de 16,4 a 26,9 cm do solo. A mais baixa serve para facilitar carga e descarga. A mais alta, para evitar pedras maiores. Para aventuras mais radicais, é possível destacar a parte inferior do para-choque frontal. Nesse caso, o ângulo de entrada sobe de 30,7 para 34,3 graus.
Os dois têm discos nas quatro rodas, mas nessa prova novamente o Discovery mostrou performance superior: precisou de 26,7 metros até parar completamente, 1,5 m a menos do que o Grand Cherokee. No freio de estacionamento eles também são diferentes. Enquanto o inglês tem freio eletromecânico, o americano ainda vem com o prosaico pedal do lado esquerdo.
Ambos têm comandos no volante e coluna ajustável em altura e profundidade, mas no Grand Cherokee a regulagem é mecânica, enquanto no Discovery ela é elétrica. Em termos de transmissão, o Land Rover também não dá chance para o Jeep: são seis marchas no câmbio automático, contra cinco do Grand Cherokee. Com uma marcha a mais, as trocas são mais suaves, sem grandes variações de rotação nas mudanças. Nos dois, é possível fazer trocas manuais, mas no Jeep elas são menos intuitivas, porque a alavanca deve ser mexida na posição transversal, e não longitudinal, que é o modo mais natural (e sensato).
Carro por carro, o Discovery 4 é bem superior. Mas custa R$ 105 mil a mais que o Grand Cherokee. Para quem pode pagar por um “Jaguar off-road”, o modelo inglês é uma ótima opção. O Jeep Grand Cherokee é a escolha econômica. E também leva você a qualquer lugar. Balançando um pouco mais, mas leva.

Novo Beetle é lançado pelaVolkswagen

A Volkswagen lançou mundialmente nesta segunda feira 18 de Abril o Novo modelo do New Beetle que deixou de ter o "New" , ficando somente  Beetle
A nova versão do beetle não abriu mão dos do designe e linhas arrojadas, o carro ficou 15,2 centímetros maior e 8,4 cm mais largo que o modelo antigo.O teto foi rebaixado porem o veículo ganhou mais espaço interno , pois o designe inclinado foi suavizado.   

A nova geração do beetle vem equipada com três opções de motores. Dois a gasolina: 2.0 TFSI e o 2.5 de cinco cilindros, com 200 cavalos de potência e 170 cavalos, respectivamente. A versão turbodiesel 2.0 TDI desenvolve 140 cavalos de potência.
Volkswagen Beetle fica maior, mas não perde a identidade (Foto: Divulgação)
Segundo a Volkswagen o carro ficou  mais seguro, mais divertido para pilotar e mais econômico.
O Beetle será produzido na fábrica da Volkswagen em  Puebla, no México. O carro será comercializado no Brasil,Porem ainda não foi informado a data
Nova geração do Beetle mantém o estilo que destacou o modelo no mercado (Foto: Divulgação)