Clubecarros: março 2011

quarta-feira, 30 de março de 2011

Qual categoria de CNH é exigida para transportar reboque?

Para transportar um reboque você deve saber qual é o peso do seu veículo, esta  informação esta descrita no manual do proprietário. Em princípio, a categoria E é a que considera a combinação de dois veículos, uma unidade tratora (um carro ou picape, por exemplo) e uma unidade acoplada (reboque, semi-reboque ou articulado).
Se essa unidade acoplada, que também deve ter documentação e placa próprias, pesar seis mil quilos ou mais, então realmente é necessário que o condutor tenha CNH da categoria E. Mas se o peso for inferior, então vale a categoria necessária para conduzir a unidade tratora – pode ser categoria B no caso do condutor dirigir um carro de passeio até 3.500 quilos, por exemplo.
A exceção termina aí. Para quem conduz com uma unidade acoplada com capacidade para transportar nove pessoas ou mais, a CNH de categoria E é imprescindível. O mesmo vale para quem leva um trailer, ou ainda para quem transporta mais de uma unidade tracionada, independente do peso.
Condutores de motocicletas e motonetas também podem transportar um semi-reboque, desde que tenha sido especialmente projetado para esse fim e homologado pelo Denatran.

Qual a diferença entre o Óleo Mineral e Sintético?

Para saber as diferenças que existem entre os óleos, é preciso saber também a sua função, que é a de lubrificar o motor, e evitar o contato entre as superfícies metálicas e refrigerar, independentemente de ser mineral ou sintético.
Assim, sabe-se que a diferença está no processo de obtenção dos óleos básicos. Os óleos minerais são obtidos da separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos. Os óleos sintéticos são obtidos por reação química, havendo assim maior controle em sua fabricação, permitindo a obtenção de vários tipos de cadeia molecular, com diferenças características físico-químicas e por isso são produtos mais puros.
Já os óleos semi-sintéticos ou de base sintética, é feito com mistura em proporções variáveis de básicos minerais e sintéticos, para ter a disposição as melhores propriedades de cada tipo, associando a otimização de custo, uma vez que as matérias-primas sintéticas possuem custo muito elevado.
No entanto, não é recomendado misturar óleos minerais  com sintéticos, principalmente de marcas diferentes, porque possuem propriedades químicas diferentes e a mistura pode comprometer o desempenho de sua aditivação, podendo gerar depósitos. Além disso, não é economicamente vantajoso, já que o óleo sintético é muito mais caro que o mineral e a mistura dos dois equivalem praticamente ao óleo mineral, o que seria um desperdício.
Dessa forma, procure efetuar a trocar do filtro de óleo junto com a primeira carga de sintético e trocar esta carga no período normal de troca do veículo em função da sua utilização.
Essa será a melhor maneira de manter seu carro com bom funcionamento.

Quando devo trocar o óleo do câmbio?

Recomenda se trocar o óleo da caixa de câmbio a cada 50,000 km
na carcaça do cambio tem um bujão de escoamento mais em baixo e
um bujão para completar e verificar o nível mais em cima,
Vá em um posto de troca de oleo que eles sabem trocar,
mas use somente o óleo recomendado pelo fabricante, 
Por o óleo do cambio ser menos exigido do que o do motor, a maioria das pessoas dizem que não precisa trocar, Porem no manual da maioria dos altomóveis diz para trocar sim a cada 50,000Km, eu sempre troquei,alem do que e melhor gastar 20, de óleo do que ter que fazer o cambio.

Qual a diferença entre os óleos de câmbios?

Existem produtos específicos para câmbios automáticos, que também podem ser usados, em alguns casos, para as direções hidráulicas, e outros que servem apenas para os manuais – que, aliás, também são utilizados para abastecer o diferencial.
“A função do lubrificante é proteger as partes móveis, diminuindo o atrito entre elas. Isso é fundamental para as engrenagens de uma transmissão manual. Já na automática é preciso que haja certo grau de atrito entre os discos para que eles não ‘patinem’ e transmitam movimento para as rodas. Por isso é que as especificações de cada um são diferentes”.
Os óleos para transmissões também recebem classificação da SAE (Sociedade dos Engenheiros Automotivos) quanto à viscosidade. Quando medida a baixas temperaturas, o índice recebe a letra W (de winter, inverno) e pode ir de 75W a 85W. Os graus de verão consideram a viscosidade medida a 100° C – nesse caso, quanto maior o grau, mais espessa é a película lubrificante formada nestas condições de temperatura.
Há também a classificação do API (Instituto Americano do Petróleo), que indica o pacote de aditivos disponíveis. Para transmissão manual e/ou diferencial estão disponíveis as opções API GL-3, GL-4 e GL-5. “É importante usar o produto especificado pelo fabricante do automóvel, isso porque os materiais dos componentes da caixa de marchas podem não reagir bem a certos tipos de aditivos de um lubrificante diferente do original, desgastando-se prematuramente”.
No caso das transmissões automáticas, a troca de óleo é uma tarefa ainda mais fácil, já que cada fabricante cria suas próprias especificações. Os modelos GM devem utilizar lubrificantes ATF Dexron, enquanto os Ford usam o ATF Mercon e os Mitsubishi, o SP IIM ou SP3, por exemplo.

Como manter os faróis regulados?

Existe uma série de dicas para você fazer a regulagem correta do farol de seu carro
1. Estacione o veículo sobre uma superfície plana, com a frente paralela a uma parede, a uma distância mínima de cinco metros

2. Trace uma linha horizontal na parede que fique na mesma altura do centro do farol do chão


3. Meça a distância entre os centros dos dois faróis e marque em um painel ou na parede. Em seguida, trace duas linhas inclinadas de 15 graus, em relação à linha horizontal, a partir do centro
ótico de cada farol.

4. Para encontrar a referência de
regulagem, é necessário rebaixar o conjunto de linhas em 1 cm para cada 1 metro de distância entre o carro e a parede.

5. Deve-se regular um facho de cada vez (o outro permanece encoberto). Com um farol baixo ligado, gira-se o parafuso de ajuste até que o facho coincida com a referência traçada na parede.


Automaticamente, o farol alto também estará regulado. Observe que os parafusos variam de carro para carro: consulte o manual do
proprietário. Vale ressaltar que, este procedimento pode ser feito em oficinas, até mesmo sem custo.

Motor com alta quilometragem exige óleo mais grosso?

Hoje em dia com a qualidade das peças dos motores é considerado kilometragem alta o motor que estiver acima de150 mil km.
Antigamente, a utilização de óleos mais viscosos ou mais grossos era comum em motores gastos para preencher as folgas entre as partes internas que aumentavam conforme o uso do carro.Porem hoje em dia esta folga varia muito pouco descartando assim o uso de óleo mais grosso.
Em alguns casos é necessária utilização de óleos de viscosidade baixa, (SAE 15W 40, por exemplo). Em carros flex, por exemplo, o oleo mais fino ajuda o motor a pegar na partida nos dias mais frios do inverno.

Quando ocorre um calço hidráulico ?

Calço hidráulico é o enchimento da câmara de combustão com líquido, o que causa a quebra de componentes internos.Existem três motivos que causam o calço hidráulico, o primeiro é a entrada de água pela tomada do filtro de ar, que acontece com mais freqüência em modelos em que esse componente é virado para baixo, na altura do para-choque dianteiro. Portanto, não se deve passar por trechos alagados que estejam com profundidade aproximadamente nessa altura. Lembrando que a agua não entra pelo escapamento se o motor estiver ligado.
O segundo motivo que pode causar calço hidráulico é a entrada de combustível em demasia na câmara de combustão pelos bicos injetores. E o terceiro seria a infiltração de líquido de arrefecimento por alguma fissura no motor. Caso esse problema venha a acontecer, o motor trava, por quebra de partes internas, como bielas e pistões. Se depois disso ainda houver qualquer tentativa de dar a partida, há o sério risco de quebra do bloco do motor, agravando o problema, que acontece porque, ao contrário da mistura ar-combustível, qualquer líquido que entrar na câmara de combustão não é compressível.

Para concertar um motor de um carro popular 1.0 que teve calço hidráulico fica em torno de R% 3.000,00.

Qual a maneira mais econômica ao dirigir?

Existem algumas regras básicas para dirigir de maneira econômica. A primeira delas é quanto mais devagar você andar e menos acelerar, mais econômico seu carro vai ser
A segunda é diminuir a rotação do motor. Você engatar uma marcha mais longa para diminuir a rotação, mesmo que você tenha que pressionar mais o pedal do acelerador .

A terceira regra é fazer uma boa manutenção do carro, “principalmente filtro de ar, velas de ignição e calibragem dos pneus”. Outra dica importante vai para a atenção do motorista. “Ele tem que prever as situações. Se viu que o sinal fechou lá na frente, pode tirar o pé do acelerador antes, não precisa acelerar até chegar ao semáforo".
Outra coisa hoje em dia se deve evitar a velha e conhecida banguela, pois compensa mais usar o freio motor ao ivez do colocar o carro em ponto morto.

Quando devo limpar tanque de combustível?

Hoje em dias os tanques são de plástico se for preciso mexer nele é só para retirar objetos como pedaços de estopa que podem se soltar durante o reabastecimento. Porem se o tanque for de metal, existem alguns cuidados que deve ser tomados. O principal deles é evitar que o tanque fique vazio, o que acarreta o processo de oxidação.do metal.
Mas os problemas geralmente começam a acontecer apenas em carros com mais de 10 anos e que usam combustível de baixa qualidade.
O que pode acontecer é que, mesmo com proteção anticorrosão, principalmente nos modelos flex e movidos a álcool, as partes do tanque que vão se desprendendo por causa da oxidação tem chances de entupir os filtros de combustível, tanto o que vai no próprio tanque como o do motor.  Mas geralmente só ocorre nos carros com mais de 10 anos de uso. Se for o caso de ter que retirar o tanque para conserto, é preciso seguir vários procedimentos para evitar acidentes e, portanto, esse tipo de serviço deve ser feito por profisionais especializados.

Uma vez que seu tanque de combustivel deu problema o correto não é concertar e sim substituir por um novo,o preço gira em torno de R$ 500,00

Roda de liga leve pesa mais que a de aço?

Curiosamente, as rodas feitas com essa composição de metais são mais pesadas que as de aço. Pode parecer estranho, mas é isso mesmo. “Se compararmos os dois materiais, a liga leve de alumínio tem peso inferior ao do aço, mas, no caso das rodas para veículos, o desenho acaba interferindo diretamente no resultado final.
As rodas de aço que geralmente ficam escondidas pela calota,o que permite uma construção simplificada, já que o estilo não é o destaque das rodas feitas de aço os fabricantes se concentrão apenas na resistência do material. 

Já com as rodas de liga leve o processo de fabricação é ao contrário, os progetistas se preocupam com aparência ,podemos ver isso pelas ruas: há rodas com aros bem finos, outras com grandes aberturas e por aí vai.
Como o desenho das rodas de liga leve é bastante sofisticado, a estrutura precisa ser reforçada para proporcionar segurança a motorista e passageiros. Por causa disso, usar uma quantidade maior de material é inevitável. É por isso que, em geral, as rodas feitas de liga leve se tornão mais pesadas.

Como medir a octanagem do combustívei?

Existem dois métodos de medição do número de octanas de um combustível utilizado em motores quatro tempo  O resultado de um deles é o RON , Número de Octanas , mas há também o MON . Número de Octanas Motor. O primeiro diz respeito ao teste realizado para verificar a resistência do combustível à detonação em um motor-padrão, específico para essa finalidade, trabalhando em giros baixos. Já o MON avalia essa mesma resistência, porém, em rotação elevada.
O MON, avaliado em altos giros, oferece um resultado menor porque a temperatura na câmara de combustão, mais elevada, também facilita a combustão.
De qualquer forma, a informação que vale para o dono do carro, é a média desses dois valores ,basta somá-los e dividir o resultado por dois , o que, geralmente, é informado pelos postos de combustíveis, o número de octanas do combustível que será utilizado pode ser maior que o indicado pelo fabricante do veículo, mas não pode, de forma alguma, ser inferior ao recomendado.
A octanagem, que é o índice de resistência à detonação do combustível, não tem correspondência com a qualidade da gasolina, álcool ou GNV. Porém, motores de potência elevada exigem compressão mais alta e, por consequência, combustíveis mais resistentes à ignição espontânea. Seja lá qual for o motor de seu veículo, é importante abastecer com um tipo de combustível que seja adequado a ele.
A adição de álcool é uma forma de aumentar a octanagem da gasolina, já que o combustível vegetal possui número mais elevado de octanas , entre 110 e 120, contra 91 a 95 da gasolina.

Como saber se um veículo deu perca total?

 O correto é chamar ou levar  veículo até um funileiro e a um mecânico de sua confiança para que eles avaliem se há sinais de consertos de grande extensão ou se o número do chassi está raspado. O consumidor também pode pedir ao revendedor um laudo da “vida pregressa” do automóvel, ou simular um orçamento de seguro com vistoria prévia. Por fim, pode procurar empresas de vistoria credenciadas pelo Denatran que têm acesso a banco de dados, como os da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg).
“São sistemas que registram as ocorrências do veículo de acordo com o número do chassi”. O serviço pode custar até R$ 100.00 R$ 30.00 pela pesquisa do histórico, R$ 70.00 pela avaliação do veículo.

Qual as vantagens de usar gasolina aditivada?

A gasolina aditivada pode ser uma boa para quem pensa em preservar as características originais do motor pelo maior tempo possível. E os beneficios você precebera a logo prazo  . 
Pode se ver a diferença em motor que sempre foi abastecido com o combustível aditivado e outro que recebeu apenas o comum.
Por manter limpas as peças que entram em contato direto com o combustível, o aditivo acaba sendo benéfico também para o meio ambiente, pois mantém os níveis de emissões de poluentes nos patamares de fábrica por mais tempo. “Há também os benefícios difíceis de quantificar, como a manutenção dos níveis de consumo de combustível depois de certa quilometragem e a preservação da durabilidade do catalisador.
Mas esses benefícios são observados a longo prazo. 



Para que serve Aditivo no radiador?

Além de evitar que a água ferva ou congele, o aditivo de radiador protege os componentes metálicos da corrosão e evita a formação de incrustações, que podem causar entupimentos e fazer com que o carro ferva.
Também é importante verificar se existe algum ponto de vazamento no sistema de refrigeração, que é composto pelo radiador, mangueiras e reservatório de expansão.
A combinação de água e aditivo é bombeada para as camisas do motor, resfriando cabeçote, pistões, câmaras de combustão, paredes dos cilindros, válvulas e outros componentes. “O líquido aquecido circula através de dutos e mangueiras e volta ao radiador, onde é resfriado com o auxílio de ventilação.

Como remover respingos de tinta da lataria?

Primeiro passo você precisa saber que tipo de tinta caiu na lataria do seu carro. Se for à base de água é bem fácil de retirar ,dá para remover com um pano ou flanela e cera auto motiva.
Porem se a tinta não for a base d`agua será muito mais difícil de remover os respingo, e o ideal neste caso é ser feito por um profisional .

Respingas de tintas em carros zero que nunca passarão por reforma, podem ser removidos com thinner, porem deve ter bastante cuidado pois o thinner é um solvente muito forte.

Em altomoveis que já passaram por pintura, o solvente não pode ser utilizado porque remove a tinta. Nesses casos, somente uma nova pintura pode resolver o problema.

Vale a pena desligar o motor no semáforo para economizar combustível?


O sistema start-stop  desliga e religa o motor automaticamente em paradas rápidas, como as paradas em semáfaros por exemplo, o que gera uma economia de combustível.NOs carros sem este dispositivo desligar o motor manualmente faz o mesmo efeito,
Nos motores com injecção eletrônica três segundos já tornariam vantajoso desligar o carro. “Este tipo de sistema de alimentação consegue identificar a temperatura do motor e dar uma partida consumindo menos combustível. 
Um dos problemas de desligar e ligar o carro manualmente, no entanto, é o risco de descarregar a bateria. “O sistema start-stop checa se a carga é suficiente para uma nova ignição antes de desligar o carro, evitando o problema. Outra questão é a durabilidade do motor de partida. “Os convencionais agüentam cerca de 40 mil partidas, carros com start-stop duram até 250 mil”,

Qual o prazo ideal para trocar o oleo do motor?

A troca de óleo depende de varios fatores, todos estão indicados no manual do proprietário de cada veículo, e não seguir as recomendações da montadora podem prejudicar o motor.  Óleo velho diminui a durabilidade do motor e pode,e se estiver  muito velho pode até  fundir a peça.
A quilometragem recomendada para a troca varia de 3 mil a 10 mil km, ou entre seis meses e um ano, dependendo do uso do carro, do clima da região e do tipo do motor, tudo especificado no manual. “As pessoas que fazem uso ‘severo’ devem trocar com mais freqüência”. Configura uso severo, por exemplo, andar pequenas distâncias e em baixas velocidades. “Desta forma o motor do carro não atinge temperatura suficiente para esquentar o óleo.

É recomendável também que o óleo colocado no carro seja do tipo adequado para o veículo. O manual costuma indicar também a viscosidade e a aditivação ideal, sempre de acordo com o uso do veículo.

Fox ou Gol , qual comprar?

Em 2008, o Gol se reinventou efez o Fox ser vendido com desconto. Mas, agora que o altinho deu a volta por cima, qual deles escolher?
O novo Gol tinha acabado de chegar às ruas e, numa conversa informal, um funcionário da Volkswagen me contava as qualidades do carro. Diante da enorme evolução do modelo “G4” para o “G5”, provoquei: “Agora quero ver o que vocês vão falar para vender o Fox...” O engenheiro então esboçou um sorriso e antecipou: “Espere só o que a gente vai fazer com ele no ano que vem”. Não era blefe: o Fox “G2” passa uma borracha na maioria das falhas do antigo. E começa a escrever um novo capítulo na história do modelo.

Logo de cara, a gente já nota a maior maturidade dele. A frente com grade e faróis mais retilíneos, que faz parte da nova identidade visual dos VW na Europa, deu um ar mais sério ao compacto. Incrível como ele deixou o
Gol, representante da “era Tiguan” (faróis estreitos e espichados, grade de cantos arredondados) com jeito de coleção do ano passado. Isso não quer dizer, porém, que o carro mais vendido do país tenha perdido a graça. Lateral e, principalmente, traseira são mais interessantes. No Fox, a parte de trás continua com lanternas pequenas (embora com desenho interno mais bacana) e vidro retangular, sem graça.

É do lado de dentro, entretanto, que o novo Fox surpreende. Após seis anos reclamando do painel minimalista e do acabamento franciscano, eis que agora nos deparamos com a cabine mais caprichada entre os 1.0. Os mostradores são grandes, vistosos, e o painel mistura plásticos de três texturas diferentes — a parte central, com toque suave, é a melhor delas. O compacto também ganhou porta-luvas (que a SpaceFoxGol aposta no trivial simples: tem quadro de instrumentos menor e mais discreto, além de plásticos de visual e tato menos refinados. Isso sem falar na parte interna da janelinha da porta traseira sem cobertura plástica, que deixa a lataria à mostra. Outra prova de economia são os comandos dos vidros elétricos traseiros no centro do painel, e não na porta do motorista como no Fox.
sempre teve) e, enfim, forração de tecido nas portas. O

Gostou das mudanças do Fox? Então, vamos logo à má notícia: não dá mais para comprá-lo pelo mesmo preço do Gol, como aconteceu no lançamento do “G5”. E a diferença é significativa em se tratando de modelos 1.0. Enquanto o líder de vendas parte de R$ 28.850, o irmão mais alto custa R$ 32.360 (na versão quatro portas). A vantagem do Fox são os equipamentos de série, como direção hidráulica, limpador/lavador do vidro traseiro e rodas aro 15 com pneus 195/55. O Gol básico não oferece nem conta-giros, e as rodas são aro 13 com pneus 175/70. Para chegar à configuração mais desejada (ar-condicionado, direção hidráulica, travas e vidros elétricos), os preços pulam para R$ 34.285 (Gol) e R$ 37.535 (Fox). E a lista de opcionais não para por aí... Gostou do volante de Passat CC do Fox testado? Pois ele é cobrado à parte, e só vem junto com o sistema de som de fábrica.


Se você topar bancar a diferença entre eles, saiba que a raposa também vai demandar custo extra para manter. O Fox tem o seguro um pouco mais caro (veja quadro no início da reportagem) e consome mais combustível. Foram 8,0 km/l de álcool na cidade e 10,1 km/l na estrada, números que melhoram para 8,7 km/l e 11,5 km/l no rival. Como ambos utilizam o mesmo conjunto de motor e câmbio, a diferença pode ser creditada ao peso inferior (934 kg contra 1.009 kg) e aos pneus mais estreitos (que geram menor arrasto) do Gol.

Por esses mesmos motivos, o
Gol se dá melhor com os 76 cv e 10,6 kgfm do motor VHT 1.0 — o FoxGol arranca com menos esforço e reclama menos quando surge uma ladeira. Ambos recorrem a uma relação bastante curta nas primeiras duas marchas, o que ajuda nas saídas, mas atrapalha nas reduções. Na mudança de 3a para 2a, é preciso diminuir bastante a velocidade para não haver um tranco. Em contrapartida, o motor é bastante suave e, mesmo em giros elevados (ou seja, na maior parte do tempo), o ruído não chega a incomodar. Na estrada, a 120 km/h, o conta-giros aponta 4.000 rpm. sente maior necessidade do 1.6. Apesar de a dupla ter andado próxima nos testes (quando o motor é exigido ao máximo), no dia a dia o

Além de embalar com maior facilidade, o Gol também roda mais macio. Por conta de seus 12 cm extras de altura, o Fox tem suspensão rígida para não balançar nas curvas. A VW diz que recalibrou molas e amortecedores, mas, na prática, ele continua batendo seco nos buracos — e repassa o tranco para os passageiros. Já o Gol passa sua-ve sobre pisos irregulares e mesmo assim não fica atrás do Fox nas curvas. Ponto para ele. Em termos de suavidade nas trocas de marcha, temos um empate em alto nível.

OK, o teto elevado tem suas contraindicações, mas também é a razão de ser (e de vender) do
Fox. Dentro dele, a gente fica pelo menos 6 cm acima do Gol. E isso vale tanto para o motorista quanto para os passageiros. As mulheres adoram, e muitos homens também. Isso porque dirigimos com a cabeça longe do teto, numa posição privilegiada. Como o banco do Fox tem ajuste de altura, é mais fácil de se ajeitar nele do que no Gol, em que o assento somente muda a inclinação da parte de trás. Em largura e espaço para as pernas, porém, a disputa é parelha. E no porta-malas a vitória vai para o Gol, com 290 litros contra 257 litros. O Fox pode ter esse volume aumentado com o banco traseiro corrediço, mas isso é opcional — e quando empurrado para frente, ele rouba espaço dos ocupantes.

Entre altos e baixos, a conclusão: o
Fox está na melhor safra. Ganhou requinte para se distanciar dos “populares” e voltou a se destacar do Gol — tanto que venceu o comparativo. Mas, se optar por ele, olhe com carinho a versão 1.6.

O que mudou no Novo Celta 2012?


Não foram muito as mudanças que a Chevrolet realizou no novo Celta , as imagens mostram que a cabine também não sofreu mudanças significativas. As alterações mais significativas são o volante com novo desenho e a adoção de botões dos controles de ventilação iguais aos do Agile. Um pouco acima, estão os comandos de ar-condicionado e do desembaçador traseiro. As outras mudanças se limitam a uma nova manopla do câmbio, novos revestimentos de bancos e painel com novo grafismo.
Por fora, a nova grade dianteira inspirada em outros modelos da Chevrolet e a gravatinha dourada sem o aro.
O motor é o mesmo 1.0 VHCE, que gera 78 cv com etanol e 77 CV quando abastecido com gasolina. Todas as mudanças também serão aplicadas no Prisma, que também ganhará um friso cromado na tampa do porta-malas, na altura das lanternas.

terça-feira, 29 de março de 2011

Qual o combustível ideal para andar na cidade?

Hoje em dia com a nova tecnologia flex o motorista pode escolher com qual combustível vai abastecer seu carro,
mas existem algumas vantagens para cada combustível por exemplo para rodar na cidade  o combustível indicado é a gasolina pois por ter menor octanagem que o etanol ela queima mais lentamente , gerando assim um ganho de kilometragem por cada litro de gasolina em relação ao álcool.
Mas se você roda mais nos asfalto neste  caso o combustível ideal é o etanol , pois apesar de gastar mais ele gera alguns cavalos a mais de potência para seu veículo, potência essa que pode ajudar na hora de fazer uma ultrapassagem por exemplo . mas lembre-se, você só irá economizar ao abastecer com álcool se ele custar até 70% do preço da Gasolina.